Uma conversa, três pessoas, uma mesma ideia.
Uma funcionária prestável, um lençol, uma caixa de marcadores.
Meia-hora, Meia-dúzia de conversas e uma (não tão grande, e que faz falta) dose de desinibição.
Estava tudo junto e reivindicou-se, falou-se e registou-se.
As maravilhas da comunicação humana.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Devaneios.. nao faço mais nada
Naquela, aldeia, cicatriz de betão e ferro nos "socalcados" montes à beira-douro,
Joana vivia sonhando com o mundo para lá do monte.
Olhos verdes fixando o céu por entre cabelos despenteados assim a vi um dia.
Por entre vinhas e pomares, nignguém se incomodava,
ninguém a via, e ela voava, corpo inerte encostado ao chão.
Perguntei-lhe se podia voar com ela e amedrontada fugiu,
noite passada, la estava novamente, a correr a vida sentada.
Decidi não incomodar...
Não mais a vi, talvez o vento a tenha levado para outras paragens.
Mundos, cores..
Depois descobri sons nas uvas esmagadas ao sol.
Peguei neles, limpei-os bem, coloquei-os na guitarra a secar.
Faltam as letras se juntarem.
Joana vivia sonhando com o mundo para lá do monte.
Olhos verdes fixando o céu por entre cabelos despenteados assim a vi um dia.
Por entre vinhas e pomares, nignguém se incomodava,
ninguém a via, e ela voava, corpo inerte encostado ao chão.
Perguntei-lhe se podia voar com ela e amedrontada fugiu,
noite passada, la estava novamente, a correr a vida sentada.
Decidi não incomodar...
Não mais a vi, talvez o vento a tenha levado para outras paragens.
Mundos, cores..
Depois descobri sons nas uvas esmagadas ao sol.
Peguei neles, limpei-os bem, coloquei-os na guitarra a secar.
Faltam as letras se juntarem.
sexta-feira, 7 de setembro de 2007
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