Olhando para a folha branca,
tanta frase que não sai.
Nem um riso nem um ai
se desenham pela minha mão
E eu cheio de intenção
cantaria como um poeta
a história da vida inquieta
do velho vendedor de sonhos.
Reduzo-me a ser feito
da música já bem criada,
das palavras vestidas a preceito
que me fazem correr pela estrada
do pensamento.
E eu tão lento...
Não lhes respondo.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
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