Respirar as ruas, isso posso agora.
Não há nada que não seja possível, se houver o tempo.
Cheirou.me a Lisboa. Pões o pé cá, e trazes contigo os cheiros e as imagens.
E de manha já o ar era inodoro.
Mas é do tempo, ainda não o é.
domingo, 7 de junho de 2009
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