quarta-feira, 15 de outubro de 2008


O leve fumo de um cigarro de um homem
que absorto na sua imaginação se torna ele
próprio leve, se elevando rumo ao céu.
Essa é a pessoa que vive plenamente no seu interior,
na infinidade da sua imaginação, sem constragimentos alheios
ao seu sonho.
É ele que existe de todas as formas.

Esse é pessoa, viajante do real inexistente.

2 comentários:

Anónimo disse...

Com Alberto Caeiro aprendi que assim como falham as palavras quando querem exprimir qualquer pensamento,
assim falham os pensamentos quando querem exprimir qualquer realidade,
mas, como a realidade pensada não é a dita mas a pensada,
assim a mesma dita realidade existe, não o ser pensada.

Tudo o que existe, simplesmente existe
o resto é uma espécie de sono que temos...

No meu pensamento continuas a cantar rouxinol!

Anónimo disse...

e como canto por esses cantos