quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

O meu passarinho sempre teve muita cores, muitos pios.
Todos sentem arrepios ao ouvi.lo e vê.lo.
Como ele canta.
E em vezes como esta me encanta,
suas penas têm de repente todo o conforto que existe.
O meu passarinho não tem gaiola, ainda bem.
Uma rouxinola que no peito tem todo o mundo.
E seu canto embala, só um segundo,
até ao dia de sol que vem.



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